Viagens
No fim-de-semana passado “parti” à descoberta de uma cidade Alentejana: Pax Julia.
A cidade está sempre no meio do caminho quando vou de férias ou vou a Espanha mas raramente parava e ficava para conhecer. Já lá tinha ficado para Almoçar ou até descansar as pernas, mas desta vez fiquei 2 dias.
A primeira paragem foi no sítio onde iríamos dormir, essencial para qualquer viajante.
A escolha recaiu sobre um convento franciscano que foi todo recuperado e remodelado e actualmente pertence ao grupo Pousadas de Portugal, o Convento de S. Francisco.
Depois de instalados só faltava escolher o percurso mais conveniente tendo em conta os horários dos museus e afins. O percurso decorreu a pé (muito andei eu, qual fim de semana de descanso que se preze!)
O percurso escolhido começou na própria pousada, muito bonita e que merece uma visita seguindo para o Museu Regional.
A cidade está sempre no meio do caminho quando vou de férias ou vou a Espanha mas raramente parava e ficava para conhecer. Já lá tinha ficado para Almoçar ou até descansar as pernas, mas desta vez fiquei 2 dias.
A primeira paragem foi no sítio onde iríamos dormir, essencial para qualquer viajante.
A escolha recaiu sobre um convento franciscano que foi todo recuperado e remodelado e actualmente pertence ao grupo Pousadas de Portugal, o Convento de S. Francisco.
Depois de instalados só faltava escolher o percurso mais conveniente tendo em conta os horários dos museus e afins. O percurso decorreu a pé (muito andei eu, qual fim de semana de descanso que se preze!)
O percurso escolhido começou na própria pousada, muito bonita e que merece uma visita seguindo para o Museu Regional.
O museu tinha uma exposição sobre a freira Mariana Alcoforado, e um espólio em pinturas muito rico, existem pinturas a óleo do século XV que parecem pintadas recentemente.
Percorremos o Paço da Cidade, que permitiu ver a arquitectura dos casarios antigos e visitar uma feira de artesanato local.
Fiquei feliz por ver peças de artesanato com ideias novas, com esquemas e desenhos novos, onde se misturava o desenho tradicional com colorações novas. È positivo a renovação do Artesanato, até acho fundamental!
A caminhada desenrolou-se calmamente até atingir o Castelo de Beja. Agora percebo porque dizem que quem não vê Beja pela Torre do Castelo não vê realmente Beja. Os antigos diziam que se conseguia ver o castelo de Palmela da Torre de Beja
Percorremos o Paço da Cidade, que permitiu ver a arquitectura dos casarios antigos e visitar uma feira de artesanato local.
Fiquei feliz por ver peças de artesanato com ideias novas, com esquemas e desenhos novos, onde se misturava o desenho tradicional com colorações novas. È positivo a renovação do Artesanato, até acho fundamental!
A caminhada desenrolou-se calmamente até atingir o Castelo de Beja. Agora percebo porque dizem que quem não vê Beja pela Torre do Castelo não vê realmente Beja. Os antigos diziam que se conseguia ver o castelo de Palmela da Torre de Beja
A Torre é imponente e bem alta, custa chegar lá a cima pelas escadas íngremes sempre em caracol mas quando chegamos ao topo e olhamos à volta… Valeu a Pena!
Descendo do castelo fomos visitar o Museu Visigótico, mais pequeno que o museu anterior mas com a sua devida importância.
A cidade tem muitas igrejas bem apetrechadas de objectos de um trabalho manual exemplar, gosto de visitar as igrejas para conhecer o espólio artístico que muitas têm. Os Vitrais, os Frescos, as Imagens talhadas em madeira vestidas com vestes bordadas à mão, são peças que merecem ser admiradas.
Uma volta maior pela cidade permitiu conhecer o exterior do novo museu que ainda está em construção, o tribunal, os jardins, a “baixa” da cidade com as lojas enfim um olhar geral.
Não satisfeitos ainda resolvemos conhecer os arredores da cidade ( desta vez de carro) e fomos descobrir duas relíquias. As Ruínas de Pisões e um campo enorme com plantação de algodão. Eu não conhecia a planta do Algodão, (sim sou menina de cidade e nascida de frente para o mar), fiquei muito contente por descobrir que o algodão é debulhado quando seca e o algodão em si já é fofinho e branco e serve para conter as sementes da planta.
As Ruínas de Pisões estão muito bem conservadas, estão num recinto vedado onde para visitar temos que pagar, no entanto vale a pena. O percurso está definido no chão e infelizmente as placas que explicavam exactamente o que se está a ver desapareceram. No chão encontra-se partes bem definidas de ladrilhos semelhantes aos de Coninbriga (quase todos já lá devemos ter ido em excursão), as piscinas quentes e frias, um corredor ladeado de colunas de pedra que ainda se mantém de pé, enfim, bonito.
Adorei o fim-de-semana e tenho a certeza que fui comedida no meu relato mas por agora chega. Se quiserem saber mais, façam as malas e partam à descoberta.
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